O artista americano Moby informou o lançamento de seu mais
recente trabalho chamado Ambient 23,
que chegou as plataformas digitais em 1º janeiro de 2023.
Em uma nota publicada em uma de
suas redes sociais, o músico afirma que se inspirou em artistas que foram
pioneiros dentro da música ambiente como Martyn
Ware, Brian Eno, Jean-Michel Jarre e Will Sergeant
Para Ambient 23, Moby utilizou
sintetizadores e baterias eletrônicas antigas ou fora de uso para criar todo o
clima relaxante e introspectivo de seu álbum. Fugindo bastante do clima agitado
e dançante dos trabalhos que o artista americano é mais conhecido.
Essa não é a primeira inclusão de
Moby no mundo dos sons ambientais,
desde que apareceu no início da década de 1990 em meio a uma nova onda de DJs,
produtores e grupos de dance music
alternativa em Nova York, Moby já fazia
músicas mais calmas, chegando a editar (independente das versões) seis álbuns com
esse estilo.
Nessa mais recente edição, ele
traz toda a atmosfera das paisagens sonoras típicas da ambient music, com os
seus climas etéreos cheios de sensibilidade, romantismo, meditação e uma grande
viagem no mundo dos sons relaxantes.
Até o momento não há informações sobre
apresentações.
Quando o primeiro Avatar estreou nos cinemas no ano de
2009, o filme foi recebido com uma grande surpresa, principalmente pela
inovação em seu visual e pelo uso correto da tecnologia 3D, que nesse longa, o
diretor James Cameron acabou
ajudando a tornar comum nas salas de cinema posteriormente.
Por esse filme James Cameron concorreu a nove Oscars,
levando apenas três e tirando Titanic
(1997) do posto de maior bilheteria do cinema. Avatar arrecadou aproximadamente 2,9bilhões de dólares.
Em Avatar: O Caminho da Àguas. (20th Century Studios/Disney 2022)é uma continuação direta do filme
anterior com alguns acréscimos de personagens e um complemento dentro da
história, além de uma expansão do universo do longa, que contribui com o
significado do meio em que os personagens vivem.
Após um conflito em que resultou
em perdas irreparáveis e tendo uma vida aparentemente tranquila em Pandora, o ex-humano e agora um Na’viJake Sully (Sam
Worthington) e sua esposa Neytiri (Zoë
Saldaña) se veem obrigados a mudar com sua família para uma outra parte do
planeta, devido a volta da corporação R.D.A.
— da qual Jake Sully fazia parte — que
procura terminar o seu trabalho de exploração ambiental.
Com essa premissa bem simples, James Cameron consegue manter o ritmo e
apresentar um longa cheio de detalhes, com uma narrativa leve que segura a
atenção do espectador pelas 3 horas e 12
minutos de duração. Apesar da exibição extensa, não há indicio de nenhum
cansaço.
O visual que possui uma produção
bem cuidadosa, renova em várias partes o CGI
(sigla para imagens geradas por
computador) do filme precedente, que aqui nessa segunda parte se apresenta com
novas texturas, volume, cores e expressões corporais. Deixando tudo mais
orgânico e vivo.
Além da parte técnica caprichada
e com uma mensagem bem humanista, O
caminhos das Àguas reflete sobre como usamos os bens naturais dos quais
temos acesso, a relação interpessoal, a convivência com a diferença e a união
entre os povos. Porém sem um discurso panfletário ou levantar algum tipo de
bandeira.
Apesar dos momentos mais agitados
e de ação de tirar o folego, o principal do longa, são os personagens e como
eles lidam com vários aspectos em suas vidas como: as perdas, mudanças forçadas
derotina, as conquistas, decisões de liderança,
amadurecimento, família e futuro.
O imbróglio na trama em conjunto
com a eminente batalha que se reconstrói durante a projeção, induz a uma nova
formação entre os nativos de Pandora,
que serão obrigados a enfrentar uma guerra que não desejavam.
Sendo um acréscimo para uma
história que está dividida em 5 partes, James
Cameron deixa a sua mensagem em um de seus trabalhos mais ambiciosos dentro
da indústria no áudio visual e mostrando que as produções de grande porte (o famoso cinemão), ainda se encontram
ativas e podendo contar histórias épicas através de filmes comerciais.
Avatar pode indiretamente, mostra o um novo caminho que o tão
criticado cinema pode seguir nos próximos anos.
O ícone britânico Siouxsie Sioux será a atração principal
do Latitude Festival 2023 no próximo
verão no Reino Unido.
A artista londrina emergiu no
inicio da cena punk durante a década 1970 na europa, aparecendo na notória
entrevista de Bill Grundy com os Sex Pistols. Fazendo sua estreia no
também lendário espaço musical 100 Club.
Siouxsie Sioux foi pioneira em seu próprio estilo musical, se
tornando um motor para o estilo gótico.
Um ícone de estilo e música, Siouxsie Sioux não se apresenta no
palco há 10 anos - mas ela voltará no próximo verão, com uma das atrações no Latitude.
Siouxsie será a atração principal do BBC Sounds Stage no festival, juntando-se aos outros como o Pulp,
Paolo Nutini e George Ezra.
O diretor do Latitude Festival, Melvin
Benn, comentou: “Que privilégio é
receber o icônico Siouxsie no Latitude Festival. Siouxsie tem sido uma pioneira duradoura e seu impacto na cultura
musical é colossal. Intransigentemente desafiador, o poderoso corpo de trabalho
de Siouxsie é incomparável. Nunca houve uma artista ao vivo como ela e
provavelmente nunca haverá!”
O Latitude Festival 2023 acontecerá
entre os dias 20 e 23 (de Quinta a
Domingo) de Julho no Henham Park, em
Suffolk, no Reino Unido.