quinta-feira, 30 de agosto de 2018
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
sexta-feira, 24 de agosto de 2018
Jean-Micheal Jarre — 70
O músico francês Jean-Michel
Jarre completa hoje 70 anos de vida. Jarre é filho do compositor Maurice Jarre (1924
— 2009) e começou a sua carreira artística início da década de 1970, tendo o
sucesso em 1976 com o disco Oxygène do qual abordava indiretamente a causa
ambiental.
E desde então, Jean-Michel
sempre presenteia os seus fãs com interessantes discos de música eletrônica instrumental,
incluindo as suas apresentações ao vivo, que são um show de pirotecnia.
Jean-Michel Jarre, junto com
outros artistas de sua geração, contribuíram de forma direta, na popularização
da música eletrônica.
Parabéns Jarre!
quarta-feira, 22 de agosto de 2018
terça-feira, 21 de agosto de 2018
Stereolab Anuncia redição remasterizada de sua coletânea 'Switched On' em Vinil
Grupo franco-inglês de avant-pop StereoLab, informou o relançamento em vinil/CD de suas três primeiras coletâneas que foram editados no início da década de 1990.
Pelo que foi divulgado, o pacote inclui os discos: Switched On (1992); Refried Ectoplasm (Switched On Volume 2 —1995) e Aluminium Tunes (Switched On Volume 3 — 1998). Todos reunidos em um box especial que contêm pôsters e outros intens. Os discos serão publicados separadamente.
O grupo atualmente se encontra em uma pausa artística desde o ano de 2010, e começaram as suas atividades musicais ainda na década de 1980. E durante os anos de 1990, conquistaram os holofotes devido ao estilo musical adotado que incorpora elementos da década de 1960 em suas músicas.
Mais informações em: UHF Disk
segunda-feira, 20 de agosto de 2018
sábado, 18 de agosto de 2018
Aphex Twin — 47
Richard D. James (A.K.A. Aphex Twin) começou a produzir suas músicas na década de 1980 ainda na adolescência, e partir dos anos de 1990, começou a ganhar fama com suas faixas experimentais e atípicas, se comparando com o que era feito no mesmo período.
No ano de 2014, recebeu o Grammy de melhor álbum de música eletrônica por Syro (Warp Records) .
E agora em 2018, prepara mais um trabalho nos mesmo moldes que o consagrou no passado.
Em tempo, parabéns!
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
TR – 808 Day
Para quem não sabe, hoje (8/08) é comemorado o dia da bateria eletrônica TR -808 da Roland. Instrumento foi responsável por inúmeros hits dentro e fora da emusic desde que foi lançado em 1980 no Japão.
Apesar de não ser mais fabricada, a compositora de ritmos existe em formato virtual para diferentes softwares de áudio. Seus sons estão presentes em livrarias de sample, emuladores e seus timbres vigorosos são até hoje recriados/imitados por outros instrumentos eletrônicos.
Abaixo, o primeiro disco gravado usando a lendária e cultuara compositora de ritmos.
Em tempo, parabéns!
sábado, 4 de agosto de 2018
Autoramas – Libido — Em 20 anos de atividades, grupo ainda mantém seu rock retrô, vigoroso e divertido.
Quando surgiram no cenário carioca
de bandas independentes do final dos anos de 1990, o grupo Autoramas já vinha recebendo elogios pelo seu estilo retrô adotado,
que fazia uma alusão direta ao rock de garagem instrumental da década de 1960.
O que parecia uma ideia fora do padrão do mercado da época, acabou dando certo.
Em Libido (CD/Vinil/Streaming e Cassete — HBB/ Soundflat Records),
o quarteto mantém a mesma musicalidade de seus discos anteriores, sem muitas
variações, prevalecendo o clima vintage
em suas músicas. Não chega a ser uma banda parada no tempo, ou muito menos uma
releitura de um estilo do passado, na verdade soa como uma homenagem a uma
vertente pioneira do rock and roll underground.
Há faixas poderosas como Ding Dong — essa com um videoclipe
gravado com uma câmera que registra imagens em 360⁰ —, No Futuro e Eu Não Sei Mas
Eu Não Sei (I Know But I Don't Know)
original do grupo Blondie (1978)
que já foi regravada pela Gang 90 em
1983. Além de músicas como Sofas,
armchairs and chairs entre outras, alternando entre o inglês e português.
O disco é pura diversão com as
suas guitarras distorcidas, vocais com filtro de rádio antigo, jeitão low-fi e o clima de festa; para
completar o pacote, há o sempre caprichado design na arte de seus álbuns, que
aqui foi desenhada pelo alemão Julian
Weber. E dessa geração 90, os Autoramas
é o conjunto que soube desviar das constantes mudanças que o mercado musical
sofre, sem precisar alterar a sua sonoridade oldschool, primando o conceito estético do qual se sustentam até
hoje.
A atual formação da banda conta
com Gabriel Thomaz (voz e guitarra),
Érika Martins (voz, teclados,
mini-guitarra e percussão), Jairo Fajer
(baixo e vocal) e Fábio Lima (bateria),
que são os artistas responsáveis por toda a farra sonora que houve em seu
oitavo disco em mais de 20 anos de atividade.
E pelo que se percebe em Libido, não há nenhum vestígio de
cansaço ou desgaste, mostrando que o conjunto ainda tem energia e criatividade
de sobra. Mesmo não tendo os holofotes que merecem, os Autoramas seguem firme no caminho que escolheram.
Disco feito para ouvir em volume
alto.
quarta-feira, 1 de agosto de 2018
Missão: Impossível — EFEITO FALLOUT - Caçadores de Emoção
Quando foi lançado em 1996, o primeiro filme Missão: Impossível, promoveu uma agitação no mercado cinematográfico de forma até então inovadora, o longa recebeu vários elogios além de ter dado um gás na carreira do ator Tom Cruise, — que na época já estava no auge —, e com a adaptação homônima da série de TV para tela grande, Cruise foi transformado em um “midas” da sétima arte.
Com o sucesso inevitável do filme, atrelado a uma correta administração da produção, e principalmente de sua divulgação, as continuações eram mais do que evidentes. Que aqui nessa franquia chega a sua sexta e agitada parte.
Missão: Impossível — EFEITO FALLOUT temos o personagem Ethan Hunt (Tom Cruise) envolto em uma missão de resgate de três ogivas nucleares que podem ser usadas por um grupo terrorista , porém a missão não sai como esperado, o que acaba culminando em uma parceria com outra classe de agentes (CIA), que possui uma conexão com o grupo terrorista, e atrelado a essa tarefa, temos uma corrupção dentro das instituições secretas, que causaram mudanças nos valores de conduta dos agentes . Em conjunto com essas modificações, há o fator íntimo inserido nessa atividade quase sem solução. Essas são as razões que permitem várias mudanças nos acontecimentos do filme.
Com a trama cheias de reviravoltas e traições, os momentos de espionagens são substituídos por boas cenas de ação, que ajudam a manter todo o clima de urgência que a história pede. Os instantes de maior movimentação são o principal destaque, e Tom Cruise para trazer mais veracidade a esses instantes, evitou usar dublês, mas nada tão radical. E devido á esse risco, o ator acabou se machucando. Na pós-produção, resolveram usar esse pequeno acidente no filme.
O filme é pura ação, que desde Missão Impossível 2 (2000) temos os acréscimos em tomadas aéreas, perseguições de carros, motos, corridas, cenas que beiram ao absurdo e soluções mirabolantes, e sempre deixando a dúvida do que acontecerá nós filmes posteriores, pois a IMF (Impossible Missions Force) já eliminou quase as todas ameaças terroristas possíveis.
Em tempo, divertido filme.
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