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sábado, 21 de agosto de 2021

Lorde Solar Power — Um baquinho, um violão

Após um pequeno período longe da vida pública, a cantora neozelandesa Lorde liberou o seu terceiro e mais calmo álbum intitulado “Solar Power”. No qual aborda um clima mais sereno e reflexivo, tratamento bem diferente em comparação com os seus trabalhos anteriores.

Em Solar Power, a agitação e o clima animado, dá o lugar a um som mais pensativo e intimista, que reflete o momento de reclusão que a artista manteve após o fim da turnê do disco Melodrama de 2017.  E como a cantora acabou fazendo muito sucesso, com apenas 16 anos de idade em 2013 — com o seu primeiro e elogiado álbum—, um certo período de descanso era mais que obrigatório.

Renovada e com uma nova perspectiva sobre a vida comum, Solar Power mostra o caminho que Lorde trilha no atual momento: divagações sobre amadurecimento, o cotidiano, perdas, desamores e ela própria.

A surpresa durante a audição em “Solar...” é a mudança quase radical na produção do álbum, no qual abordaram uma pegada pop low-fi e deixando lado por um tempo, a sonoridade  moderna anterior. O que se ouve é quase um acústico.  Mas essa direção não tira o prestígio de Solar Power, apenas valida o vigente momento que cantora usufrui, além de enunciar um futuro horizonte que Lorde pode seguir.

Os fãs mais puristas podem ter um desponto, em relação a uma expectativa mais inovadora para o atual trabalho, devido ao momento que o mercado de música vive, que caminha em constantes mudanças em diferentes segmentos, Solar Power foi na contramão desse período recente, apresentando um disco que pegou todos de surpresa.

A capa, meio que ousada para a artista que não apelava muito, já indicava mudanças, mas não os direcionamentos do quais muitos especulavam. A mudança é interna. O passo grande, que na verdade é um salto, indica novos caminhos que a artista poderá seguir. E os admiradores da artista, acompanharam os novos rumos a seguir.   

Em tempo, bom disco.

Mais informações: Lorde




sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Star Wars - Os Últimos Jedi: Passando o ferro

A saga criada por George Lucas finalmente começa a chegar ao seu fim, mesmo não tendo mais a mão de seu criador em sua obra, o que assistimos é o nascimento de uma nova geração de cavaleiros jedi que tem como missão, manter o equilíbrio da força, mas que dessa vez, com uma outra perspectiva.

O Despertar da Força (2015), foi cercado de grande expectativa pelos fãs da franquia, que por sinal receberam o sétimo filme com louvor e infinitos elogios, apesar do longa trilhar por um caminho fora das aventuras anteriores. E tendo em Rougue One (2016) como evento paralelo em relação a história principal.

Os Últimos Jedi tem a direção  firme e dinâmica similar a de Irvin Kershner (1923 – 2010) em O Império Contra-ataca (1980) , que favorece o desenvolvimento da trama, questão que  incomodava a quem fosse assistir aos filmes posteriores, além de ter sido a grande reclamação na trilogia anterior (1999 – 2005), que nessa segunda parte  — ou oitavo filme — se apresenta coerente e com surpresas.

O diretor Rian Johnson que também assina o roteiro, entrega o longa mais compreensível da nova fase da franquia intergalática, dando um outro lado de toda intriga, além de responder as questões que estavam em aberto em momentos passados, que nesse filme, são revelações surpreendentes para cada personagem. Tipo de abordagem que não foi usada nos outros  filmes, que aqui causam espanto.

Questões morais, conduta e jogo de poder, são o cerne em Os Últimos Jedi , modos que aprofundam o caráter dos heróis e vilões em meio há uma inevitável batalha, que resultará em mudanças significativas em todos  protagonistas.

Relatar somente os embates que se vê, é apenas uma observação um tanto rasa, para um produto que evoca reflexões e escolhas, tipo de pensamento incomum em um meio que tem como função de apenas entreter.

Ao término de Os Últimos Jedi temos a sensação e a esperança, de que o grande conflito final se dará em seu nono e derradeiro episódio. E teremos em tela grande a tão esperada Guerra nas Estrelas.

Em tempo: bom filme.


sexta-feira, 8 de setembro de 2017

Michael Jacskon - Scream

Em nota divulgada pelo facebook do cantor Michael Jackson (1958 – 2009), informa que será lançando no dia 29 de setembro —via serviço de Streaming, mais um disco póstumo do artista chamado “Scream”.

O álbum  (que na verdade é uma coletânea) contará com músicas clássicas  como: Dirty Daina, Thrillher , Leave Me Alone entre outras. A compilação também terá uma faixa bônus chamada “Blood On The Dance Floor X Dangerous”, um Mashup feito pela dupla de Dance Music White Panda.

Na 74º edição do Festival de Cinema de Veneza , foi exibida uma versão em 3D do videoclipe Thriller (1982), trabalho musical que transformou definitivamente Michael Jackson  como o rei do pop.

Esse é o terceiro disco póstumo do artista americano a ser lançando. Em 2010 tivemos a primeira coletânea chamada “Michael”, e em 2014 a segunda intitulada “Xscape”, que teve o hit “Love Never Felt So Good” . Além do formato digital, “Scream” deverá ganhar versões em CD e no tradicional vinil, tudo agendado para o final de outubro de 2017.

Abaixo você confere a lista completa das músicas que estarão na coletânea:

1.   This Place Hotel
2.   Thriller
3.   Blood On the Dance Floor
4.   Somebody’s Watching Me
5.   Dirty Diana
6.   Torture
7.   Leave Me Alone
8.   Scream
9.   Dangerous
10. Unbreakable
11. Xscape
12. Threatened
13. Ghosts
Bonus Track:  Blood On the Dance Floor X Dangerous (The White Panda Mash-Up)

Mais informações em: michaeljackson.com

Revista DJMusic

terça-feira, 24 de maio de 2016

New Retro Wave

Bem, pelo visto o diretor Bryan Singer fechou a tampa desse universo dos mutantes mais queridos da cultura Pop. 
 Aqui nesse novo X-men - Apocalipse (Fox 2016), temos mais uma vez um embate entre os estudantes da escola Xavier para super dotados, contra alguma ameaça superior, que nesse longa, é o mutante egípcio chamado Apocalipse, que tem como objetivo purificar o mundo.

O diretor consegue manter o ritmo coerente e dinâmico pelas 2 horas e 30 minutos de filme aproveitado ao máximo da tecnologia atual que existe para filmes. Fica o destaque para o Slow Motion de Mercúrio, que foi a grande surpresa no longa anterior  (Dias de um futuro esquecido - 2014), que no atual filme é repetido de uma forma igualmente divertida.  

O elenco aqui se mantém em sintonia, sem muita profundidade (afinal, é um filme pop), mas fica o destaque para Fassbender (Magneto), que expressa no filme a personalidade forte de Erick Magnus, e o teatral Apocalipse vivo pelo ator Oscar Issac, que tem apenas um discurso bonito, mas sem muita ação. Jennifer Lawrence continua com a sua sofrida Mística, que procura manter uma vida normal. Também somos apresentados a nova tempestade (Alexandra Shipp), uma quase apagada Psylocke (Olivia Munn) e o sempre prestativo, religioso fiel Noturno (Kodi Smit-McPhee).

Singer fecha um filme dos mutantes bem retrô, trazendo vários Easter Eggs da década de 1980 e referências a ícones do mesmo período em uma estética que fica entre carnavalesca e glamour.

Fica aqui registrado a gratidão a todos envolvidos pelo trabalho difícil em transpor para uma tela grande, o universo tão rico e complexo dos quadrinhos, que tem o simples objetivo de divertir.

Aguardamos a próxima aventura.


domingo, 8 de julho de 2012

O cheiro do espírito juvenil



Nirvana foi uma banda americana de rock formada pelo vocalista e guitarrista Kurt Cobain e pelo baixista Krist Novoselic em Aberdeen em 1987. Vários bateristas passaram pelo Nirvana, sendo o que mais tempo ficou na banda foi Dave Grohl, que entrou em 1990.

No final da década de 1980 o Nirvana se estabeleceu como parte da cena grunge de Seattle, lançando seu primeiro álbum, Bleach, pela gravadora independente Sub Pop em 1989. A banda eventualmente chegou a desenvolver um som que se baseava em contrastes dinâmicos, muitas vezes entre versos calmos e barulhentos, e refrões pesados.

Depois de assinar com a gravadora DGC Records, o grupo encontrou o sucesso inesperado com "Smells Like Teen Spirit", o primeiro single do segundo álbum da banda, Nevermind (1991). O sucesso repentino da banda amplamente popularizou o rock alternativo como um todo, e como o vocalista da banda, Cobain se encontrou referido na mídia como o "porta-voz de uma geração", com o Nirvana sendo considerado a "principal banda" da Geração X. O terceiro álbum de estúdio do Nirvana, In Utero (1993), desafiou a audiência do grupo, apresentando um som abrasivo, menos mainstream.

A breve duração do Nirvana terminou após o suicídio de Cobain em 1994, mas vários lançamentos póstumos têm sido emitidos desde que, supervisionados por Novoselic, Grohl e pela viúva de Cobain, Courtney Love. Desde a sua estréia, a banda já vendeu mais de 50 milhões de álbuns em todo o mundo, sendo que 25 milhões foram vendidos só no Estados Unidos (dados até 2002).


sábado, 21 de abril de 2012

Eu tenho a força




 Música do álbum "Azul Y Negro - Digital" utilizada como background music (BGM) na versão brasileira do cartoon He-man.



 O responsável pelo audio na Herbert Richards, na época havia trazido de uma viagem à Europa o albúm "digital" do Azul y Negro. O sepisódios que tiveram as 2 musicas deles inseridas foi por mero acaso, pois o audio original estava sem problemas. O que ele percebeu é que o pitch (velocidade de reprodução) do audio estava meio lento é comparação ao normal. Você pode tirar essa prova assitindo os tais episódios com audio original nos DVDs do He-man recém lançados pela Focus Filmes.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

X-Men Primeira Classe

X-men First Class marca o retorno ao cinema da cultuada série em quadrinhos criada por Stan Lee e jack Kirby na decáda de 1960.

Os X-mens já tinham ganhando outras três adaptações para o cinema durante a decáda de 2000, porém nenhuma delas retratou o passado desses mutantes.

Aqui nesse filme vemos como surgiu a primeira equipe dos mutantes além de apresentar o passado amigável entre o Professor Charles Xavier e, até então amigo, Erik Lehnsherr.

A retratação da época (1962) é um dos pontos fortes do filme, junto com uma ótima direção que consegue manter o ritmo do filme durante toda a exibição, além do bom roteiro que contextualiza bem o momento em que o longa se passa sem deixar o filme ficar massante.

X-men First Class foi dirigido por Matthew Vaughan (Kick-ass -2010) que consegiu por maturidade nos personagem e manter o tom sério que filme pede.

A escolha do elenco é a mais satisfatória até o momento. Destaque para Sebastian Shaw, vilão vivido pelo ator de Footloose Kevin Bacon, que praticamente rouba todas as cenas na qual aparece.


sexta-feira, 29 de abril de 2011

Martela, martela, martela o Martelão


Thor é um filme economico e sem frescura que conta a origem de um Super-Herói que irá fazer toda a ligação com os futuros filmes da Marvel Comic principalmente Os Vingadores em 2012.

Sem exageros, o filme é bem objetivo em toda a sua narrativa e não deixa cair o ritmo da projeção, tem um bom equilibrio nas passagens do drama para os momentos de ação que são poucos, mas importantes na trama.

Ao final, já deixa um "arco" aberto para os futuros filme da Marvel que estão para ser lançados em breve.


segunda-feira, 11 de abril de 2011

A caçada continua



Aproveitando a onda da “trollagem” na Internet (usuários mal educados) The Troll Hunter é um filme de Horror B norueguês que pega carona nesse tipo de comportamento, para relembrar a mitologia nórdica dos Trolls, porém sendo apresentada por uma outra ótica e atualizada para os tempos atuais. Apesar do filme não se aprofundar muito em toda a mitologia desses monstros The troll hunter se apresenta como um filme de caçada a seres gigantes que vivem em cavernas no alto das montanhas.

A história do filme é simples: um grupo de estudantes de cinema resolvem fazer um documentário sobre caça aos ursos, porém na busca de personagem para o documentário, acabam esbarrando em caçador misterioso chamado Hans. Intrigados por essa pessoa que se recusava a falar sobre a caça aos Ursos, os estudantes tentam descobrir o que Hans realmente faz. Nessa busca descobrem muito mais do que uma simples caçada.

O filme se apresenta como um falso documentário, na mesma linha de A bruxa de Blair e de Cloverfield, mas o filme não empolga. O que realmente chama a atenção no filme, e a forma como foi feito e por ser um filme todo rodado na Noruega e por ter elenco de atores desconhecidos. Além do tema muito pouco explorado, que é a cultura nórdica.

Um dos outros pontos positivos de Troll Hunter, é a volta das produções de filmes B de terror que foram muito famosas entre as décadas 1970 e 1980, sendo que em Troll Hunter, temos uma produção “bem mais caprichada”, que foge muito da estética tosca dos filmes B/Trash tradicionais.

The Troll Hunter teve uma certa repercussão fora da Noruega, acabou virando um filme cult e pode ganhar uma versão americana nos próximos anos, resta saber se a nova versão terá algum tipo de retorno não só financeiro, mas sim, cultural.



sábado, 8 de janeiro de 2011

Velocidade Máxima 3



Um filme baseado em fatos reais. Tensão extrema, porém com um final heróico capenga.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

A caçada continua....



Sem o mesmo brilho de seu filme original (Predator 1987), porém, muito melhor que as continuações anteriores.