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quinta-feira, 20 de julho de 2017

Conrad Plank - O mago dos sons



Com data de lançamento agendada para setembro de 2017 na Alemanha, o documentário intitulado “Conny Plank - The Potential of Noise” visa desenhar um retrato íntimo sobre o engenheiro de som e produtor musical chamado Conrad Plank (1940-1987); técnico e músico que ajudou a criar e a moldar a estética sonora das principais bandas europeias de Kraut Rock uma das inúmeras vertentes do rock progressivo, durante a tão prolifera e inovadora década de 1970. 

Pelo estúdio de Plank, nomeado Conny Studio, localizado na cidade Köln (Colônia - Alemanha); passaram importantes bandas como: Neu!, Cluster, Kraftwerk, Can, Moebius entre outros vários artistas. Conrad era procurado por diversos músicos nesse período, devido a seu caráter criativo nas técnicas de gravação que empregava e principalmente pela qualidade na mixagem dos discos que produzia em sua fazenda transformada em estúdio.

O filme conta com direção de Reto Caduff em parceria com Stephan Plank, filho de Conrad.
O documentário até o momento, não tem previsão de lançamento no Brasil.

Mais informações em: http://connyplank.com/


Com estreia marcada para setembro de 2017 na Alemanha, o documentário “Conny Plank - The Potential of Noise” tem como objetivo biografar a vida pessoal e profissional do legendário músico e engenheiro de som chamado Conrad Plank (1940-1987), que durante a década de 1970 ajudou inúmeros grupos musicas a produzirem seus álbuns. Pelas “mãos” de Conny passaram artistas como: Cluster, Moebius, Can, Kraftwerk, Neu!, Brian Eno entre outros. 

Plank fez fama por detrás das mesas de som, da qual teve papel importante na construção de toda a identidade sonora das bandas com quem trabalhou em seu estúdio chamado Conny Studio, localizado na cidade de Köln, na Alemanha.

Segundo pessoas próximas ao técnico de som, Conrad era seletivo ao escolher os artistas dos quais iria criar alguma parceria, evitando o desgaste de sua criatividade e mantendo dessa forma, a qualidade musical nos discos que gravava. 

Apesar de possuir um comportamento meio “fechado”, Plank conquistou admiradores pelos discos que produzia, e entrando para a história da música pop, como um dos produtores que modelaram o estilo chamado Krautrock (uma das várias vertentes do rock progressivo) e pelas suas inovações na criação de novos recursos e estilos até então inéditos se tratando de registro sonoro.

O documentário tem o auxílio Stephan Plank, filho de Conrad Plank.

Informações em: http://connyplank.com/




 



domingo, 11 de junho de 2017

Pé na porta, tapa na cara com amor

Dirigido por Patty Jenkins (Monster – Desejo Assassino 2003) e tendo em seu elenco Gal Gadot e Chris Pine, Mulher-Maravilha, é sem dúvida, o acerto do caminho para os futuros filmes da DC Comic no cinema, que desde o fim da trilogia  Batman (2005-2012) dirigida por Christopher Nolan, os filmes da “Detetive Comics” se encontram em total desordem.

Utilizando de uma narrativa simples e bem objetiva, que permite um equilíbrio entre ação e drama, o filme solo da amazona é um verdadeiro deleite para todos os fãs de quadrinhos, e principalmente, aos leitores da editora DC, que há tempos esperam uma representação correta de seus heróis favoritos em uma tela grande. Trabalho que a editora Marvel, em conjunto com a Disney, conseguiu achar o tom certo em seus filmes.

Diferente em sua construção se comparando com os longas da editora “concorrente”. Mulher-maravilha se apresenta com um filme focado no lado humanista da heroína, e utilizando como pano de fundo, a segunda Guerra Mundial (1939-1945), como a sua principal motivação de guerreira.

Com uma boa dosagem de ação e de um discreto senso de humor, —usado sem muito apelo—, Mulher-Maravilha entra em questões sociais vigentes, mas sem levantar alguma bandeira ou qualquer  causa mais profunda. Aqueles que procuram um viés ideológico mais conflituoso poderão ficar decepcionados com a produção realizada pela diretora Patty Jenkis, que retrata uma personagem que não procura vingança, e sim a justiça. A bandeira que amazona levada, é do amor e da compaixão.

O filme é o indício que a Warner/DC deram o primeiro passo na procura em firmar no cinema, o universo da DC Comic, que há tempos vem sofrendo com adaptações incompletas de seus personagens.  Mulher-Maravilha é o filme que mostra o caminho que o estúdio/editora pode seguir.  E  mais do que evidente, quem poderá sair ganhando com tudo isso, serão os leitores de histórias em quadrinhos, que poderão enfim, ver em tela grande, tudo aquilo que já veem lendo através do papel há décadas.

Em tempo, bom filme.



terça-feira, 3 de maio de 2016

Round 1

De todos os filmes da Marvel/Disney feitos até o momento (2016), Capitão América - Guerra Civil, é o mais sério de todos além de aborda temas ainda não explorados pelos filmes anteriores, como traição e vingança.

Aqui em Guerra Civil, dirigido pelos irmãos Joe e Anthony Russo. Os mesmo de capitão América - O soldado invernal (2014), temos finalmente o embate entre os heróis perante o tal registro imposto pela ONU, após vários incidente ocorridos devido as ação dos vingadores ao redor do mundo. 

No geral, o filme é o mais fora do esquema diversão/ação dos filmes anteriores da Marvel. Com a direção firme e recheado de cenas de ação bem movimentadas, Capitão América - Guerra Civil marca mais um ponto extra em sua promissora filmografia, consolidando o herói da pátria como um defensor universal.




terça-feira, 29 de março de 2016

BvS

O embate clássico entre os dois grandes super-heróis do mundo da cultura pop, finalmente chegar aos cinemas.

A longa espera infelizmente foi compensada com um filme mediano. Batman vs Superman: a origem da justiça (EUA - 2016) dirigido por Zack Snyder (300 - 2006, Watchmen: O Filme -2009, O Homem de Aço - 2013)  apresenta uma narrativa didática com atuações contidas, cenas de ação espaças , porém bem coreografadas, expondo um certo medo em não criar um clima de seriedade que a história necessita, além de um imenso receio em não agradar a quem pagou pelo ingresso.

O filme não é completamente ruim, mas acaba caindo em um centro de dúvidas e questionamentos, do que deve e, do que não se deve expor em um filme pop destinado a um público extremamente jovem e ávido por ação. 

Batman vs Superman, em sua sinopse conta a incerteza em relação a necessidade em ter o Super-Homem na terra, devido ao confronto com Zod (Homem de Aço -2013) do qual deixou um lastro de destruição e mortes de inocentes. Isso acabou gerando um fascínio e repúdio ao extraterrestre. Uma parte o considera como uma ameaça ao planeta e uma outra como um protetor. Batman o interpreta como um defensor, mas Lex Luthor não. 

Em meio há um extenso debate ( a parte do filme mais criticada do longa) sobre fé, sociedade, armas, investigação jornalística, sonhos proféticos  e futuro da humanidade, vemos como Luthor manipula a todos para o seu próprio interesse, que acaba gerando o conflito forçado entre os heróis. O diretor Snyder, com muito esforço e dedicação, tentou ao máximo manter um filme coerente em uma narrativa firme, mas como o filme aborda temas extensos, o resultado final acabou não sendo  muito primoroso. e tendo um resultado monótono.

Apesar do resultado regular e da coragem em criar um filme original sobre super-heróis, fugindo por completo da formula Marvel, que mescla humor e ação. Fica o destaque da presença da Mulher Maravilha, que em um curta aparição, tem um papel muito importante no filme e fica duvida em saber se o sucesso do filme, irá contribuir para termos finalmente um filme sobre a Liga da Justiça.



terça-feira, 10 de maio de 2011

Cabra Macho



Aproveitando a onda dos novos B Movies e a repercussão de um falso Trailer em Planeta Terror, o Diretor Robert Rodriguez resolveu dar vida ao tal Machete (Danny Trejo) usando todo o clima, narração e estética de um filme barato.

Apesar do filme tocar em um assunto delicado para o governo Americano (imigrantes), Machete diverte com todo o seu exagero. Faz tempo que o cinema de ação americano não apresenta um filme que não agrade somente aos fãs do genêro de filme B ou de ação pura.

Machete tem o seu valor pelo fato de trazer um protagonista latino e por abordar um assunto pouco explorado. além de ser extremamente divertido.

Uma das falhas de Machete, se não a única, é a sua imagem polida. Apesar que no início do filme, tem a tradicional sujeira na película, porém o resto do filme é bem limpo, que acaba dando uma quebra no clima Kitsch que o filme pede. Fora isso Machete é filme de ação digno de ser cultuado.

Destaque para o elenco feminino



terça-feira, 26 de abril de 2011

The Dark Side of Oz



Todo mundo conhece a história, mas não custa relembrar: ao colocar o filme O Mágico de Oz para rodar sem o seu áudio original, mas sim com o disco The Dark Side of the Moon como trilha, tudo casa perfeitamente, em uma estranhíssima coincidência.


Apesar de os integrantes do Pink Floyd já terem dito inúmeras vezes que não tem nada a ver com a história e tudo não passa de imaginação dos fãs, quem já fez a brincadeira sabe que a quantidade de elementos que coincidem é motivo de sobra para especulação.

Por via das dúvidas, e caso você nunca tenha assistido O Mágico de Oz com The Dark Side of the Moon como trilha, clique no vídeo abaixo e viaje violentamente:

Fonte

The Dark Side of Oz from Bryan Pugh on Vimeo.