A espera pelo filme, foi
compensada com satisfação e contentamento, quem for assistir, terá um grande deleite
com as cenas de ação originais, que demostra toda a força e agilidade da ᾿super᾿
agente secreta, além de fundamentar o passado da personagem, um tanto triste e trágico.
Porém essencial.
A trama do filme se passa entre “Guerra Civil” (2016) e “Vingadores: Guerra Infinita” (2018) no
qual a Natasha Romanoff (Scarlett
Johansson) junto com sua irmã Yelena Belova (Florence Pugh), — uma das
grande surpresa do filme — que precisa voltar a antiga vida de espiã e acertar questões
de sua família, além de revelações sobre o seu passado e a conspiração da qual
esta envolta, assuntos que são importantes em sua vida e a motivação de sua
presença.
O cerne do filme, o seu fomento, é decisivo para os rumos que serão trilhados no desenrolar da história, quesitos um tanto inevitáveis, já que possui uma forte evidência de uma intriga por de traz de toda sua ação principal, essa deslealdade causa danos irreversíveis, mas são inevitáveis.
Com seu clima de guerra de fria e
uma grande junção de vários elementos de filmes que abordam a espionagem, Viúva Negra entretém e diverte; a
direção Cate Shortland (A Síndrome de Berlin - 2017 e SMILF – 2019) acertou o tom do longa
mantendo um equilíbrio em ação e drama, os momentos mais agitados são um dos
pontos principais da obra, que recupera o ambiente de tensão policial que o
estilo de pede.
Apesar da estranheza do filme e
de seu encerramento um tanto triste, devido ao destino tomando pela Natasha posteriormente,
o filme é uma despedida da personagem nas telas e do universo MCU (Marvel
Cinematic Universe) e deixando o caminho aberto para sua irmã yelena
futuramente.
Em tempo, bom filme.