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terça-feira, 25 de abril de 2017

“Prense” suas gravações em casa com o Vinyl Recoder.

A empresa alemã Vinyl Recoder, está no ramo de produção de Vinil no estilo DIY (Do it yourself – faça você mesmo) desde 2008.

E na mais recente feira NAMN (National Association of Music Merchants) Califórnia/EUA, um evento todo voltado para comercio musical. A Vinyl Records apresentou a sua mais recente invenção: O Vinyl Recoder T560.

Produção de vinil em poucas quantidades pode ser muito caro para uma fábrica, e especialmente, para jovens artistas e gravadoras independentes.

O Vinyl Recorder T560, pode ser a mudança para isso. O “Gravador” funciona como uma Turntable (Toca-disco) padrão e pode ser usada em casa.

No vídeo (em inglês), temos o aparelho em seu “pleno” funcionamento.

(via Synthopia)


sexta-feira, 22 de julho de 2016

Último fabricante de videocassetes no mundo encerra produção

O fabricante japonês de aparelhos eletrônicos Funai anunciou nesta sexta-feira (22) que vai encerrar a produção de videocassetes, deixando assim de ser a única empresa do mundo que ainda fabricava esses aparelhos. 

A Funai Electronics fabrica videocassetes desde 1983, tanto com sua própria marca, como também com o logotipo de outras empresas, como Sharp, Toshiba, Denon ou Sanyo. A Funai era a única que continuava a fabricar gravadores e reprodutores para um formato audiovisual considerado obsoleto, o VHS, depois de a Panasonic ter encerrado sua produção, há quatro anos. 

Segundo a empresa, um fornecedor não irá mais fabricar componentes fundamentais do videocassete, o que obriga a empresa a encerrar a produção, apesar de ainda haver demanda. 

"Uma empresa que estava fabricando componentes para nós disse que era muito difícil continuar produzindo-os com um nível tão baixo de vendas e decidiu parar a produção, o que nos levou a tomar nossa decisão", disse um porta-voz da companhia. 

A maioria dos videocassetes da Funai é vendida nos Estados Unidos, muitos deles com a marca Sanyo, para pessoas que têm grandes coleções em VHS. Uma pesquisa realizada há alguns anos pela Gallup revelava que 58% dos americanos ainda tinham um videocassete em casa. 

NEM TÃO TECNOLÓGICOS
 
Apesar de os japoneses serem conhecidos pelo seu apreço à tecnologia, as fitas de videocassete ainda são populares também no país, e redes de aluguel de DVD seguem presentes. O porta-voz da Funai disse que a empresa recebeu uma série de telefonemas de proprietários japoneses de fitas de vídeo que ainda não copiaram suas gravações de casamento ou outras ocasiões especiais para outros formatos. 

A Sony já havia abandonado em 2002 a produção de gravadores Betamax e anunciou, no ano passado, que deixaria de fabricar as fitas deste sistema, rival do VHS, desenvolvido por outro fabricante de eletrônica japonês que acabou formando parte da JVC depois. 

A Funai, com sede em Osaka, no oeste do Japão, chegou a vender cerca de 15 milhões de videocassetes por ano durante a época de maior popularidade do produto, entre meados dos anos 1980 e 1990, mas em 2015 vendeu apenas 750 mil. Atualmente, as unidades são produzidas na China.
 

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Jeff Mills


Em uma entrevista para o site BeatMash Magazine , o DJ Americano JEFF MILLS, conta um pouco de sua experiência ao se apresentar no tradicional museu do Louvre em Paris no ano de 2015, além de sua passagem pelo Rembrandt House Museum em Amsterdã e também comenta sobre o instrumento “The Visitor” (Uma bateria eletrônica) desenvolvido em parceria com artista japonês Yuri Sukuki, que trabalha com arte interativa e design de som. 


Então, vamos começar com seu último lançamento, “The Exhibitionist 2”, Qual evolução artística podemos encontrar nessa segunda edição, em relação ao primeiro? 

Teve um grande avanço na forma como controle os equipamentos (The Visitor). Na primeira edição, o meu foco era mostrar os ‘movimentos’ básicos de um DJ. Para mostrar para o público que estava familiarizado com a forma, de como o DJ organiza a mixagem. 
 
The Exhibitionist 2 toma um passo além do ponto onde o DJ começa a modificar a situação com objetivo de expressar sua personalidade, então a improvisação era o foco. Eu gerenciei isso apenas “ligeiramente” preparando o que ia fazer a cada filme. 
 
Há alguns meses, você se ‘trancou’ no estúdio Rembrandt, como foi a experiência? Qual foi a sua contribuição?
 
E um lugar onde Rembrandt criou inúmeros trabalhos, e a sensação de ir para lá foi uma experiência muito animadora para mim.  Como alguém que cria uma carreira, eu sei o tão importante é o lugar, onde as ideias nascem. 
 
É um espaço especial onde as ‘coisas’ são concebidas e feitas a partir de algo, do nada para alguma coisa. Um espaço onde é permitido liberar a sua mente e deixar acontecer. 

Ano passado (2015) você trouxe a música eletrônica para o Louvre e em breve abrirá na Alemanha o museu da música eletrônica (MOMEM) e um outro em Berlin pelo mesmo fundador do Tresor. O que você acha dessas atividades e o que elas contribuem para a cultura da música eletrônica?

Eu acho isso fantástico e muito importante, não só para a Dance Music, mas para a música em geral. E está com o pensamento que se tinha na década de 1980, que era informar o maior número possível de pessoas sobre essa arte e gênero (música eletrônica). Espero ver mais dessas instituições relacionadas à música eletrônica.  

Como foi a sua residência no Louvre? Como foi a experiência? Qual a opinião do público não especializado em música eletrônica? 

A experiência foi ótima. Basicamente, eu tive liberdade e acesso livre para criar qualquer coisa que quisesse. E foi uma enorme honra e responsabilidade, pois o Louvre é um dos mais prestigiados museus do mundo.  

Você sempre teve um grande interesse sobre o universo e a da vida fora da terra. A sua obra gira em torno dessa ideia, como o seu recém-criado “The Visitor” com Yuri Sukuki, inspirado na observação de um OVNI. Qual é a conexão entre o universo e a música eletrônica. 


Eu sei que o espaço é o que está ao redor da terra, e é uma grande parte da nossa vida humana, eu acredito que o universo não está só relacionado com a música, mas sobre tudo que fazemos e criamos tudo que planejamos e esperamos. Então, não creio que minha atenção seja especial ou única.


Aqueles que estão envoltos em sublinhas da vida, estão perdendo o grande ponto da existência.  Humanos são mentalmente designados “para viver mais um dia” e para fazermos isso, nós temos que estar preparados. Para considerar qualquer coisa que está em volta de nós, para saber se estamos progredindo para os nossos objetivos. 

Agora, muitos de nós, têm o senso que o controle do clima da terra está com um problema. Por isso a atenção de outros é visto com mais frequência. Se eu puder usar a música para trazer atenção para esse tema, então eu acredito que minhas ‘ações’ estão sendo relevantes para alguém. 

Você acha que existe pessoas que mantém o medo em considerar que não estamos sozinhos no universo? 

Os humanos foram ensinados a temer o desconhecido. E esse temor de ‘outros’ é  lembrado constantemente e nós deixa mais confortável.

Eu acredito que isso é uma doutrina que foi criada e aperfeiçoada ao longo dos séculos. E o objetivo é nos condicionar desde o nosso nascimento. Ironicamente, o mesmo tipo de medo que nos mantém vivos, é o mesmo que nos mantém ‘presos’, como uma espécie social. É uma domesticação do medo. 

Como você se prepara cada sessão? Você tem algum ritual antes de subir no palco?

Não. Não realmente. Cerca de 60 minutos antes, eu começo a pensar e imaginar várias formas do que vou fazer. Não oração ou coisa do tipo. Eu olho para a situação mais de uma forma terapêutica e prática. Uma tarefa que pode trazer algo espiritual se caso tudo ocorrer bem. 

Você se apresentou algumas vezes junto com uma Orquestra Sinfônica. O que ela te ofereceu musicalmente?
 
É uma experiência especial, pois a ocasião convida ao som, ritmo e a texturas que podem ser incluídas em uma máquina humana (de uma orquestra corporal). 

Mentalmente, ele me permitiu ver a funcionalidade da orquestra de uma forma imersiva, bem próxima. Eu pude mudar para música eletrônica e aplicar o ‘Felling’ que faço normalmente como DJ, como músico.

Há um grande debate entre a nova e antiga forma de discotecar. Alguns acham que alguém que toca com vinil pode ser um bom DJ, e se ‘apresentar’ com novas tecnologias, o te faz um DJ ruim. Qual a sua opinião sobre isso?

Minha opinião sobre o que é um ‘bom’ DJ, não é pelo formato que Eles/Elas usam. Mas se ele simplesmente tem talento. ‘Tocar’ usando vinil, não te diz que você é uma pessoa talentosa. Você não pode comprar isso.
 
Qual a diferença que você vê entre o atual público e da década de 1990? Você acha que o público atual está menos exigente?
 
Sim, eu acho que há menos DJs e artistas exigentes. Especialmente quanto ao avanço em tecnologia nos equipamentos/instrumentos, que permitem que os artistas e DJs sejam mais criativos. O que eu vejo e escuto, não combina com o que eu sei que é possível. 

Se você não fosse músico, o que seria?
 
Eu realmente não tenho certeza, mas alguma coisa que me permitisse ser livre para criar...
 
Se você tivesse o Delorean do filme De Volta Para o Futuro, para onde gostaria de viajar?
 
Eu viajaria para o futuro. No exato momento em que os seres humanos percebem o verdadeiro significado do  porquê de estarmos aqui.
 
Fonte:  BeatMash Magazine

terça-feira, 28 de agosto de 2012

R.I.P. iGoogle?


O que está acontecendo com o iGoogle?

O iGoogle será desativado em um ano e quatro meses, em 1º de novembro de 2013. A versão para dispositivos móveis será desativada em 31 de julho de 2012.

Como essa decisão foi tomada?

Lançamos o iGoogle em 2005, antes que fosse possível imaginar as formas como os aplicativos da web e para dispositivos móveis disponibilizariam informações personalizadas e em tempo real. Com aplicativos modernos que são executados em plataformas como o Chrome e o Android, a necessidade de um serviço como o iGoogle diminuiu com o tempo. Por isso, o iGoogle será desativado em 1º de novembro de 2013. Assim, você tem um ano e quatro meses para ajustar-se à mudança ou exportar os dados de seu iGoogle.

O que acontecerá com os dados armazenados em meus gadgets?

Todos os seus dados pessoais armazenados em outros produtos do Google continuarão disponíveis nesses produtos. Dentre os produtos estão: Gmail, Google Agenda, Google Finance,Google Docs (agora chamado de Google Drive), Google Bookmarks e Google Tarefas. Outros gadgets, como a lista de tarefas, permitem que você exporte seus dados. É possível fazer isso pela opção "Fazer download de tudo" do menu suspenso no título de sua lista. A maioria dos gadgets do iGoogle é criada e mantida por terceiros. Se desejar exportar seus dados, entre em contato com o criador do gadget.

Gosto muito do iGoogle. Há outras alternativas?

Em seu dispositivo móvel, o Google Play oferece aplicativos que vão desde jogos a leitores de notícias e widgets para a tela de início.

Se você é fã do Google Chrome, a Chrome Web Store conta com opções parecidas, comoferramentas de produtividade e aplicativos para consultar a previsão do tempo. Além disso, como no iGoogle, é possível personalizar o tema do Chrome.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Obsoleto



Dear Wavers,

More than a year ago, we announced that Google Wave would no longer be developed as a separate product. At the time, we committed to maintaining the site at least through to the end of 2010. Today, we are sharing the specific dates for ending this maintenance period and shutting down Wave. As of January 31, 2012, all waves will be read-only, and the Wave service will be turned off on April 30, 2012. You will be able to continue exporting individual waves using the existing PDF export feature until the Google Wave service is turned off. We encourage you to export any important data before April 30, 2012.

If you would like to continue using Wave, there are a number of open source projects, including Apache Wave. There is also an open source project called Walkaround that includes an experimental feature that lets you import all your Waves from Google. This feature will also work until the Wave service is turned off on April 30, 2012.

For more details, please see our help center.

Yours sincerely,

The Wave Team

© 2011 Google Inc. 1600 Amphitheatre Parkway, Mountain View, CA 94043
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domingo, 24 de janeiro de 2010

Amiga era seu amigo [2]





O PC Amiga sempre foi uma ótima plataforma para jogos eletrônicos e outras atividades que envolvessem animação. Apesar do seu alto custo, o Amiga sempre encoutrou espaço na casa de alguns usuários de PC que por muitas vezes, acabava sendo usando como um videogame mais sofisticado.

O pequeno vídeo acima, demonstra uma diferença considerável entre os jogos para PC-DOS e para o próprio Amiga em meados das decádas de 1980 e 1990.