A dupla de dub eletrònico ORB, informou através de suas contas na internet, a data de uma ‘concerto’ para junho de 2022. No qual irão fazer uma apresentação para comemorar os seus 30 anos de atividade no mercado musical.
Para o evento, Alex Parteson e amigos, chamaram o músico e produtor Mad Professor — responsável por vários trabalhos dentro do gênero dub e um dos principais divulgadores do estilo — como convidado especial.
Os ingressos já estão a venda pelo site https://www.seetickets.com/tour/the-orb
O músico inglês Gary Numan, um
dos pioneiros do Synthpop, informou o lançamento de seu 18 álbum para o ano de
2021. Em uma nota para a imprensa, o artista afirma que “Intruder” é uma continuação direta de seu trabalho anterior Savage (Songs from a Broken World), de 2017.
Como o próprio Numan explica, “Intruder olha para a mudança climática do ponto de vista do planeta. Se
a Terra pudesse falar e sentir as coisas como nós, o que diria? Qual seria a
sensação? As canções, em sua maioria, tentam ser essa voz, ou pelo menos tentam
expressar o que eu acredito que a terra deve sentir no momento.”
“O planeta nos vê como seus filhos agora crescidos em um egoísmo
insensível, com um desprezo total pelo seu bem-estar. Parece traído, magoado e
devastado”, acrescenta. “Desiludido e com o coração partido, ele agora está
reagindo. Essencialmente, ele considera a espécie humana como um vírus que
ataca o planeta. A mudança climática é o sinal inegável de que a Terra está
dizendo basta e, finalmente, fazendo o que precisa para se livrar de nós e
explicando por que sente que tem que fazer isso. ” Nesse ponto, Numan imagina o COVID-19 como “a
primeira arma que o planeta usa para erradicar a humanidade e florescer
novamente”.
Em 11 de janeiro está programado
o lançamento do primeiro single de Intruder
e o disco completo para Maio de 2021.
O primeiro filme da Mulher-Maravilha (2017) foi recebido
com desconfiança pelo público comum, devido ao período do auge dos longas da
editora Marvel no cinema, que não deixavam uma brecha para os
outros lançamentos, mas a amazona
mais famosa das HQs, acabou gerando um retorno satisfatório entre os fãs e
chamando a atenção para as produções da DC
Comic. A personagem que até então se
encontrava “em espera”, ganhou uma leitura correta em sua adaptação para tela
grande e uma continuação era inevitável.
Em Mulher-Maravilha 1984 (Warner- 2020) Gal Gadot (Diana Prince) trabalha no Museu Smithsonian (Washington),
e acaba recebendo um artefato (no caso uma pedra rara), que tornar real o desejo de quem a segura. O tal
objeto acaba sendo roubado pelo empresário Maxell
Lord ( Pedro Pascal)que a usa para salvar o sua transação do
fracasso, mas como extrapola em seus pedidos, acaba gerando um caos na
sociedade.
Comparado ao primeiro filme, essa
continuação sofreu com as mudanças no caráter dos personagens e suas motivações,
transpondo os protagonistas para um mundo diferente em relação ao primeiro
longa, que abordava questões significativas no âmbito de humanidade e conduta.
As mudanças evidentes, são significativas, a agitação em conjunto com a trama
cheia de questionamentos foram o fio condutor do filme anterior, que nessa
sequência deram ao lugar ao drama e a questões morais.
Quem espera uma réplica dos
filmes da editora Marvel, pode ter
uma forte decepção, Já que o os filmes da DC
Comic não tem conexão direta com as HQs. O que se vê em tela são apenas
algumas referências.
A compaixão, esperança e um
grande senso de justiça são o cerne do segundo filme, mas a forma como é
conduzido, pode dividir boa parte dos fãs, muito pela mensagem que o longa
prega.
Sem o impacto esperado e com um
final edificante, que gera uma reflexão sobre poder e desejo, Mulher-Maravilha fica na lista dos
filmes de super-heróis que procuraram fugir dos clichês típicos do estilo.
Mesmo que não tenha os elementos que agradam ao público que consome esse tipo
de produto, o que percebemos foi uma produção que procurou em criar um filme
original.