quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

MOMEM, o museu dos sons modernos…

O jornal alemão Journal Frankfurt informou que o MOMEM (museu da música eletrônica moderna − em uma tradução livre) ocupará o espaço de um antigo museu na cidade Frankfurt (Alemanha) no mês de abril, com o objetivo de começar as suas atividades para o final do ano de 2017.

O MOMEM ocupará esse espaço “provisório” por dois, até quatro anos como área adjunta, enquanto os organizadores do museu oficial continuam à procura de um local permanente. Até lá, a prefeitura da cidade local, prometeu alugar o espaço temporário para o MOMEM de forma gratuita.

O museu, é um projeto antigo do veterano DJ Andreas Tomall (também conhecido como Talla 2XLC), o anúncio foi feito pela primeira vez em 2015, com um ano para a abertura do projeto. Mas os organizadores não conseguiram encontrar um local adequado devido ao grande volume de material como: fotos, vídeos, exposições gráficas, apresentações de artistas que trabalham com música eletrônica, moda, design, workshop, além dos simpósios e palestras. Já que a cena musical em Berlim é tão importante quanto à de Detroit, Chicago, Nova York e Londres.

Enquanto o museu oficial não chega de fato, devido a um impasse administrativo em decorrência de uma mudança de governo na cidade europeia, o público poderá aproveitar a prévia do que será o MOMEM nesse local onde era anteriormente, um museu dedicado à infância e juventude.

Mais informações em: MOMEM

Revista DJ Music

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Melhores de 2017

Discos:
Lorde – Melodrama , Mastodon – Emperor of Sand, Sepultura Machine Messiah, Depeche Mode – Spirit , Com Truise – Teration, Bjork – Utopia, Deadmaus5 – Stuff i used to do e Kraftwerk Katalog 3D 5.1.
Filmes:
Mulher-Maravilha, Logan, Drunkirk, Extraordinário, Bingo: O rei das Manhãs, Mãe, Blade Runner 2049, Com Amor, Van Gogh, O filme da minha vida, Soundtrack.
Livros:
O Diário de Anne Frank Em Quadrinhos, Lima Barreto – Triste visionário, Não era você que eu esperava, Uma história do samba: As origens, Revista Baiacu,O Livro de Jô – uma Autobiografia Desautorizada. Androides Sonham Com Ovelhas Elétricas? – Edição Especial De 50 Anos, Leonardo da Vinci Walter Isaacson, A Moeda e a Lei – Uma História Monetária Brasileira, 1933-2013, Akira – Volume 1, A vingança dos analógicos.
Game:
Cuphead.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Star Wars - Os Últimos Jedi: Passando o ferro

A saga criada por George Lucas finalmente começa a chegar ao seu fim, mesmo não tendo mais a mão de seu criador em sua obra, o que assistimos é o nascimento de uma nova geração de cavaleiros jedi que tem como missão, manter o equilíbrio da força, mas que dessa vez, com uma outra perspectiva.

O Despertar da Força (2015), foi cercado de grande expectativa pelos fãs da franquia, que por sinal receberam o sétimo filme com louvor e infinitos elogios, apesar do longa trilhar por um caminho fora das aventuras anteriores. E tendo em Rougue One (2016) como evento paralelo em relação a história principal.

Os Últimos Jedi tem a direção  firme e dinâmica similar a de Irvin Kershner (1923 – 2010) em O Império Contra-ataca (1980) , que favorece o desenvolvimento da trama, questão que  incomodava a quem fosse assistir aos filmes posteriores, além de ter sido a grande reclamação na trilogia anterior (1999 – 2005), que nessa segunda parte  — ou oitavo filme — se apresenta coerente e com surpresas.

O diretor Rian Johnson que também assina o roteiro, entrega o longa mais compreensível da nova fase da franquia intergalática, dando um outro lado de toda intriga, além de responder as questões que estavam em aberto em momentos passados, que nesse filme, são revelações surpreendentes para cada personagem. Tipo de abordagem que não foi usada nos outros  filmes, que aqui causam espanto.

Questões morais, conduta e jogo de poder, são o cerne em Os Últimos Jedi , modos que aprofundam o caráter dos heróis e vilões em meio há uma inevitável batalha, que resultará em mudanças significativas em todos  protagonistas.

Relatar somente os embates que se vê, é apenas uma observação um tanto rasa, para um produto que evoca reflexões e escolhas, tipo de pensamento incomum em um meio que tem como função de apenas entreter.

Ao término de Os Últimos Jedi temos a sensação e a esperança, de que o grande conflito final se dará em seu nono e derradeiro episódio. E teremos em tela grande a tão esperada Guerra nas Estrelas.

Em tempo: bom filme.